A economia brasileira e a apreciação das propostas dos professores da FCE-UFRGS para o enfrentamento da crise do coronavírus

 

Inicialmente cabe destacar que nada é mais importante que a  vida, pela simples razão de que nada adianta  termos todos os bens materiais do mundo e não estarmos vivos para desfrutá-los.

Então, é inquestionável que a primeira preocupação deve ser com a saúde, com a vida das pessoas, mas não podemos esquecer que a pandemia passa e a crise econômica fica e com duração muito mais demorada. Um exemplo disso foi a crise de 1929, conhecida como Grande Depressão, que durou até a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), com grande  queda do PIB,  da produção industrial e enorme desemprego,  fome, e outras consequências sociais. Na época, o Presidente Franklin Delano Roosewelt institui um plano, inspirado nas ideias keynesianas,  denominado Neew Deal  (1933-1937), para enfrentar a crise. Na avaliação dos resultados desse plano dividem-se as opiniões dos  liberais e  dos sociais-democratas.

Salientamos, ainda, que as considerações sobre as finanças federais, não são um apelo à economia de recursos, nessa hora,  tão necessários ao enfrentamento dos problemas de saúde da população, mas apenas para demonstrar que a situação é bem mais difícil do que muita gente imagina.

Vamos gerar mais déficits e nos endividar mais. Isso é inevitável, mas não podemos fazer do caso um trade-off, qual seja,  ou  tratamos da saúde ou salvamos a economia. Dá para, agindo racionalmente, salvar os dois. Isso é o que devemos perseguir.

Para ler o texto completo, como gráficos e tabelas, clique no link seguinte:A economia brasileira e as propostas dos professores UFRGS-FCE

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