Finanças estaduais: Regime de Recuperação Fiscal – uma necessidade

A apresentação que pode ser acessada no final deste texto fornece uma série de informações, que destacamos algumas, a seguir:

  1. Seis causas básicas da crise estadual, sendo quatro estruturais e duas conjunturais.
  2. Déficits primários e investimentos do período 1971-1998, por período governamental e como foram financiados ou enfrentados esses déficits.
  3. Resultados primários do período 1999-2016.
  4. Margem para investir e os investimentos desse mesmo período.
  5. Gastos líquidos com previdência dos estados.
  6. “Trade-off” que existe entre previdência e educação, numa transferência de recursos desta para aquela função.
  7. Relação despesa com ativos/inativos de algumas folhas.
  8. Serviço da dívida até 2048, decorrente do acordo da dívida de junho de 2016, em relação à receita líquida real e à RCL.
  9. Gastança generalizada no período 2011-2014, com destaque para o Estado do RS.
  10. Comparação do crescimento da RCL entre demais agregados de despesas nos períodos governamental 2007-2010 e 2011-2014.
  11. Saque do caixa único por período governamental.
  12. Crescimento da folha estadual a partir de 2010.
  13. Resultados orçamentários do período 2015 a 2022, sendo de 2017 a 2022 como previsão, destacando COM E SEM O REGIME DE RECUPERAÇÃO FISCAL.
  14. REGIME DE RECUPAÇÃO FISCAL, CONDIÇÕES E EXIGÊNCIAS.
  15. RRF e uma advertência.
  16. Demonstrativos dos gastos com pessoal acima do limite da LRF, cujo total dava para eliminar os déficits e ainda fazer o dobro dos investimentos.
  17. Destinação da carga tributária nacional a cargo da União.
  18. Conclusão.

Para ver a apresentação em PDF, clique aqui: Finanças estaduais e a necessidade do RRF

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