Triste herança: de Yeda ou de Lula?
O jornal Valor Econômico de 13 do corrente traz uma matéria que contém críticas sobre a herança deixada pela ex-governadora, que considero injustas, pelo menos no tocante à parte financeira, porque mesmo as
O jornal Valor Econômico de 13 do corrente traz uma matéria que contém críticas sobre a herança deixada pela ex-governadora, que considero injustas, pelo menos no tocante à parte financeira, porque mesmo as
Além das inúmeras concessões feitas ao magistério, que contribuirão para a manutenção do salário reduzido que recebe, o novo governo aprovou duas medidas que acabarão por comprometer ainda mais a situação financeira do
O desequilíbrio das contas públicas vem de muito longe. A partir de 1994, a situação deficitária, que era ocultada pela inflação, ficou evidente, porque não se pôde mais financiar os déficits pelas receitas
Quem examinar a contabilidade nacional constatará que, entre 2002 e 2009, o montante de restos a pagar do governo federal passou de R$ 21 bilhões para R$ 114,1 bilhões, um crescimento de R$
Nos últimos doze meses, a taxa básica de juros subiu quase 30%, ao passar de 8,75% para 11,25%. Em termos reais, isto é, descontada a inflação, transformou-se na taxa de juros mais alta
Como vem sendo divulgado, o Banco Central, por meio do Fundo Garantidor de Crédito (FGC), emprestou R$ 2,5 bilhões ao Banco Panamericano, com um prazo de 10 anos para pagamento, três anos de
Os anos passam e as situações se repetem, como é o caso da tentativa da recriação da CPMF ou na criação da CSS – Contribuição Social para a Saúde, inclusive com manifestação favorável
Como a imprensa tem divulgado, a União cedeu à Petrobras cinco bilhões de barris de petróleo da camada pré-sal por R$ 74,8 bilhões, dos quais R$ 42,9 bilhões foram utilizados na capitalização da
O novo governo estadual terá que enfrentar o grande impasse previdenciário, cujo déficit atingiu em 2009 R$ 4 bilhões. Se acrescermos a ele a contribuição patronal, a obrigação estadual sobe para R$ 5,4
Mesmo com inflação baixa e declinante, a taxa Selic foi novamente aumentada. E isso terá grande reflexo no dispêndio com juros, cujo total de todo o setor público brasileiro atingiu R$ 179,3 bilhões